Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Verbos

A vida em verbos... (em especial a minha) Se estão à procura de coisas sobre o significado dos verbos mesmo e assim...este não é bem o sitio certo, mas pode ajudar. Para conjugações e coisas do género, é melhor irem aqui www.priberam.pt :)

Verbos

A vida em verbos... (em especial a minha) Se estão à procura de coisas sobre o significado dos verbos mesmo e assim...este não é bem o sitio certo, mas pode ajudar. Para conjugações e coisas do género, é melhor irem aqui www.priberam.pt :)

Apetecer

28.02.08, Fábio

Desejar já foi, gostar está para ser e não o queria desperdiçar neste, ambicionar pareceu-me esquisito, almejar demasiado forte de maneiras que escolhi o Apetecer, que significa desejar, pretender.

 

Enfim...

 

Apetecia-me ser mais alto

Apetecia-me que confiassem em mim

Apetecia-me ser correspondido

Apetecia-me ser amado

Apetecia-me estar com quem mais gosto quando quero

Apetecia-me ter a carta

Apetecia-me ser alto e bonito

Apetecia-me que gostassem de mim assim

Apetecia-me que não houvesse cinismo

Apetecia-me que não houvesse confilctos

Apetecia-me que a Ministra da Educação tivesse um grave acidente

Apetecia-me um Kinder Maxi

Apetecia-me querer

Apetecia-me sonhar

Apetecia-me..

 

Ser feliz.

 

Abraços

 

Especializar

26.02.08, Fábio

Obrigado. Obrigado a todos. Obrigado por estarem lá e por tudo o que fizeram por mim.

 

Não gosto muito de fazeer isto, mas algum dia tinha de ser. Aqui estão pessoas, amigos especiais que fazem parte da minha vida:

 

Catarina Salgueiro . Ana Rita Neves . André Mourato . Nuno Domingues . Joana Martins . Rita Ferreira . Carolina Salles . Catarina Trindade . Mafalda Feliciano . Pedro Manaças . Nidia . Ana Trindade . Gonçalo Africano . Inês Amaro . Francisco Suarez . Pedro Mendes .  Marco Silvestre . Rute Lizardo . Rui Mário . Filipa Vasconcelos . Marco Martin . Sérgio Salgueiro . Filipa Barrela . Mizé . Olavo Silva . Pedro Martins. João Valinho . Paulo Zhan . Elisio Manuel . Restantes Retis .

 

A todos eles um bem - haja!

 

UPDATE: a 7 de Abril de 2008 foram acrescentados à lista Paulo Zhan, João Valinho e Pedro Martins. Um abraço a eles que mercem figurar aqui por serem as pessoas espectaculares que são.

Recordar

19.02.08, Fábio

Antes de mais obrigado ao Sapo pelo destaque do Verbos e a todos os que têm optado por comentar.

 

Andava eu aqui a preprar a minha apresntação oral de português subordinada ao tema "O YouTube e a socidade", quando, de repnte (ou eis que se não quando), encontrei um video que me fez recordar momentos que passei com pessoas fantásticas, momentos que passei a divertir-me, momentos que passei a trabalhar, momentos que passei a rir, a correr, a suar, a gritar, enfim... momentos que passei a... foliar!

 

Folia! foi um espectáculo levado a cabo pelo Teatro Tapafuros na Quinta da Regaleira, em Sintra, no verão passado, do qual me orgulho de ter sido luminotécnico.

 

Quem vê o espectáculo não imagina o que se passa nos bastidores, momentos inesqueciveis! De maneiras que aqui fica o video com fotografias que me fizeram recordar Folia! e os Foliões!

 

 

Lembro-me de coisas, pessoas e entidades que tornaram possivel Folia!:

 

Rute . Carla . Catarina Salgueiro . Marco . Tânia . João . Facas . Zé Miguel . Mário . Filipe de Araújo . Vera . Ritinha . Carolina . Rui Mário . Hilário . Sónia . Cintrão . Filipe Araújo . Major Miguel . António . Alexandre . Jorge . Mafalda . António . Elizabete . Catarina Trindade . Vicente . Samuel . Vilaça . Fábio . Vanessa . As vozes off . Laura . Zilhão . Margarida . Inês e Doroteia . Pam . Tomé . Inês Pereira . João Velez . A outra Carla . Africano . CMS . Fundação . Grafica100 . Sr. Carlos e Sr. Fernando . Panisintra . Os senhores da publicidade dos comboios . E todo o público que viu Folia! e que fez deste o maior espectáculo que eu já vi!

 

Acho que não me esqueci de ninguém. Sem tudo isto não havia actores, técnicos, música, encenação, video, luz, cor, alegria, comidinha, publicidade, meios, local, material... Não havia público, não havia Folia!.

 

Gostava de reviver os momentos que passei com todos eles. Era tão bom ter uma máquena do tempo que fizesse com que voltássemos atrás. Mas não há e neste altura os amigos Tapafuros estão noutras andanças: Estórias Aluadas. Também na Quinta da Regaleira, sábados às 16h e domingos às 11h30. Dêm lá um saltinho.

 

É um orgulho para mim ter sido adoptado pelos Tapafuros. Gosto de trabalhar connvosco e para vocês amigos! Abraço!

 

"Recordemos esta Folia e o melhor que nelas fomos!"

 

Haja Folia!

Optar

17.02.08, Fábio

Sugestão do amigo Manaças, escolher já está feito de maneiras que optei pelo Optar.

 

A vida é feita disto mesmo: opções. Podemos sempre optar entre o bem e o mal. Entre querer e não querer. Entre ir e ficar. Entre abrir e não o fazer. Entre deixar e não largar... Podemos. Embora às vezes, não queiramos ou não tenhamos vontade. Claro que existem muitos mais factores que influenciam as nossas escolhas, além da força de vontade: as relações pessoais e sociais, o tenpo, o que comemos ao almoço... se calhar ficamos-nos pela força de vontade e pelas relações.

 

Quando fazemos opções temos de agradar a gregos e a troianos. Temos? Sim se isso influenciar a relação dos gregos e dos troianos connosco. Mas, como é do conhecimento geral é impossivel agradar a todos e o que é que se diz nestes casos? "Temos pena!" é um exemplo, se o "Desculpa mas eu acho que isto é o melhor para mim" não resultar.

 

É inevitável, a felicidade de muitas pessoas começa quando a nossa acaba e vice-versa. É a lei da vida.

 

Há que pensar primeiro em nós próprios e só depois nos outros (oh para mim a falar). Há que dizer não (olha outra vez...). Escolher o melhor para nós (e outra).

 

Fiquemos com este pensamento e com este: "Quando uma pessoa embica, embica"

 

Até já.

Ferir

16.02.08, Fábio

Conveção dos feridos por amor

  

Disposições gerais:

A - Em se considerando que está absolutamente correto o ditado “tudo vale no amor e na guerra”;

 

B – Em se considerando que na guerra temos a Convenção de Genebra, adotada em 22 de agosto de 1864, determinando como os feridos em campo de batalha devem ser tratados, ao passo que nenhuma convenção foi promulgada até hoje com relação aos feridos de amor, que são em muito maior número;

 

Fica decretado que:

Art. 1 – todos os amantes, de qualquer sexo, ficam alertados que o amor, além de ser uma benção, é algo também extremamente perigoso, imprevisível, capaz de acarretar danos sérios. Conseqüentemente, quem se propõe a amar, deve saber que está expondo seu corpo e sua alma a vários tipos de ferimentos, e não poderá culpar seu parceiro em nenhum momento, já que o risco é o mesmo para ambos.

 

Art. 2 – Uma vez sendo atingido por uma flecha perdida do arco de Cupido, deve em seguida solicitar ao arqueiro que atire a mesma flecha na direção contrária, de modo a não se submeter ao ferimento conhecido como “amor não correspondido”. Caso Cupido recuse tal gesto, a Convenção ora sendo promulgada exige do ferido que imediatamente retire a flecha do seu coração e a jogue no lixo. Para conseguir tal feito, deve evitar telefonemas, mensagens por internet, remessa de flores que terminam sendo devolvidas, ou todo ou qualquer meio de sedução, já que os mesmos podem dar resultados a curto prazo, mas sempre terminam dando errado com o passar do tempo. A Convenção decreta que o ferido deve imediatamente procurar a companhia de outras pessoas, tentando controlar o pensamento obsessivo “vale a pena lutar por esta pessoa”.

 

Art. 3 – Caso o ferimento venha de terceiros, ou seja, o ser amado interessou-se por alguém que não estava no roteiro previamente estabelecido, fica expressamente proibida a vingança. Neste caso, é permitido o uso de lágrimas até que os olhos sequem, alguns socos na parede ou no travesseiro, conversas com amigos onde pode-se insultar o antigo(a) companheiro(a), alegar sua completa falta de gosto, mas sem difamar sua honra. A Convenção determina que seja também aplicada a regra do Art. 2: procurar a companhia de outras pessoas, preferivelmente em lugares diferentes dos freqüentados pela outra parte.

 

Art. 4 – Em ferimentos leves, aqui classificados como pequenas traições, paixões fulminantes que não duram muito, desinteresse sexual passageiro, deve-se aplicar com generosidade e rapidez o medicamento chamado Perdão. Uma vez este medicamento aplicado, não se deve voltar atrás uma só vez, e o tema precisa estar completamente esquecido, jamais sendo utilizado como argumento em uma briga ou em um momento de ódio.

 

Art. 5 – Em todos os ferimentos definitivos, também chamados “rupturas”, o único medicamento capaz de fazer efeito chama-se Tempo. Não adianta procurar consolo em cartomantes (que sempre dizem que o amor perdido irá voltar), livros românticos (cujo final é sempre feliz), novelas de TV ou coisas do gênero. Deve-se sofrer com intensidade, evitando-se por completo drogas, calmantes, orações para santos. Álcool só é tolerado em um máximo de dois copos de vinho por dia.

 

Determinação final: os feridos por amor, ao contrário dos feridos em conflitos armados, não são vítimas nem algozes. Escolheram algo que faz parte da vida, e assim devem encarar a agonia e o êxtase de sua escolha.

 

E os que jamais foram feridos por amor, não poderão nunca dizer: “vivi”. Porque não viveram.

 

Paulo Coelho

Portfoliar

12.02.08, Fábio

Imagino que queira dizer "elaborar um portfólio" e acreditem que o Camões não deixou essa tarefa nada facilitada cá para os nossos lados.

 

Ainda por cima enganei-me no caderno que trouxe. . Achei giro fazer um portfólio da disciplina de português com um caderno de outra disciplina.... Enfim... Isto devia ser para entregar hoje ainda...

Melindrar

03.02.08, Fábio

Aqui está o verbo que a Catarina Salgueiro, amiga extremamnete incrivel e inegualável, referiu um dia destes.

 

Melindrar é realmente uma coisa que.. é chata. E se há coisa que me melindra nesta altura é o facto de sucederem certas e determinadas coisas, designada e nomeadamente algumas.

 

Suficientemente especifico? Não? Paciência.

 

Beijinhos à Catarina que como eu digo sempre: está e há-de estar sempre cá dentro!

 

Passar

01.02.08, Fábio

Antes de mais, parabéns à menina que deu o mote para que este blog existisse: a Ritinha. Não só pela exclenete ideia que me fez ter (ui) como também porque fez anos no dia 30. Aqui ficam os Parabéns pra ela! Ainda me lembro, no ano passado de ter organizado o jantar surpresa da Rita. Como o tempo passa...

 

Passa rápido o tempo, muito rápido, ainda agora estava eu a entrar para a Leal, a conhecer os Retis, parece que foi ontem que a minha vida mudou, por ter conhecido pessoas novas, ambientes novos, mundos novos! O tempo passa e a forma de ver a vida já não é a mesma, os passos não têm o mesmo peso, o corpo não tem a mesma leveza. O tempo passa e parece que há bocadinho estava eu a correr os jardins da Regaleira, a ir à piscina com os amigos, a bater à porta da Joana com um bolo, parece que foi ontem. Passa tudo tão rápido. Ontem estava eu a ver televisão e a aparvalhar em casa da Catarina, na festa do Vicente deitado lá fora, com os Retis a fazer o País dos Chapéus, O Segredo, A Arca e o Copo, na garagem do Nuno a dizer piadas parvas e a pendurar cabos, com o André a passear de bicileta, com a Rita à pendura; há tão pouco tempo estava eu a trabalhar num baile, a fazer o meu primeiro programa de rádio, a dobrar cartas, a jantar em casa da Mafi, a dfazer massagens, a conhecer o Africano e o Zé Miguel, a ver como as pessoas mudam, a passear em Sintra, a tentar esquecer os problemas, a ver o meu pai ir-se embora, a ver coisas tristes entre os meus pais, há tão pouco tempo estava eu em Belmonte a aturar o Elisio, a receber uma chávena muito original, em circulo na mãe tiilia, no meio das azedas, a aparvalhar etirar fotos com o com o Sérgio! Parece que foi tudo há umas horas. Parece que há pouco estava eu a iluminar o capuchinho, a conhecer os Tapas, a jantar com a minha antiga turma, a abraçar amigos e a sofrer por causa deles, a fazer coisas que não devia e meter-me onde não sou chamado... Passou tudo tão rápido. Às vezes gostava de reviver certos e determinados momentos, mas infelizmente não podemos voltar atrás no tempo e refazer coisas que não deviasmos ter feito.

 

Obrigado a todos os que me têm feito viver e a todos os que fazem parte da minha vida.

 

Até já.

 

PS: Ainda bem que passosu Janeiro...