Advertência: Este post refere-se de forma extremamente engraçada a duas empresas de transportes, e a uma rede de telemóveis. Caso trabalhe nalguma delas, ignore tudo o que aqui ler, em nome do meu bem-estar fisico.
Ora bem, para surpresa dos... do... único visitante habitual deste blog, vou fazer uma comparação estúpida (curiosamente esse visitante habitual sou eu e não estou nada surpreendido) para vos ilucidar do lindo espectáculo que aconteceu hoje. Imaginem a seguinte situação:
Um encapuzado entra num banco e diz: "Bom dia! Importa-se de me dar o dinheiro todo que tem em caixa? É que isto é um assalto". O senhor do banco, espantado com a cordialidade do assaltante, dá-lhe, obviamente, todo o dinheiro. Quando o assaltante sai é interceptado pela policia que lhe diz "O que o senhor está a fazer é errado. Não pode levar o dinheiro.", ao que o assaltante responde "Ai não? Mas fazia-me imenso jeito lá em casa. Estou decidido a levá-lo."; "Ai está? E se eu sacar da arma e aplicar-lhe violentamente uma bala de borracha (daquelas que a psp usa) no alto da cabeça?"; "Ah sendo assim, tome lá o dinheiro e não se fala mais nisso".
Pronto. Foi basicamente isto que aconteceu hoje só que o assaltante é uma rede de telemóveis cujo nome começa por T e acaba em MN, o banco sou eu e a policia também. Portanto sou o protagonista desta história.
Os senhores (nome bonito para f**** da p***) da TMN, acharam galhofante descontar ao saldo do meu cartão 7,50€, assim como quem não quer a coisa, para cobrar a mensalidade de um serviço cujo nome parece ser Mobile TV... Quando os contacto ainda têm o recipiente cilindrico de aluminio de me dizer "Ah (começa-se sempre com esta expressão quando relatamos o que alguém disse) Ah, não sabemos se o podemos reembolsar" ao que eu, calmamente, respondi "Então e se eu partir este cartãozinho ao meio e adquirir um daqueles que a Rede da Música Gira anda a oferecer por ai?" E eles lá foram verificar no super-computador, super-rápido, super-suvina, que achou chato o facto de se partir um cartão ao meio e adquirir outro da Rede da Música Gira, e lá me devolveu os 7,50€.
Acho que o nome que se costuma empregar a este tipo de gente começa com U e acaba em "nhas-de-fome"
Não é pelos 7,50€ nem nada, que até dão para pagar um almoço, comprar 5/6 sandes durante a semana, 7/8 latas de refrigerante, 6 bilhetes de comboio... não. Que pechincha. É mesmo pelo facto de ... a... serem Sete Euros e Meio.
Estou indignado com esta situação, realmente, mais há mais... sim porque, normalamente, uma situação hilariante como esta não acontece apneas uma vez por dia.
Então não é que hoje de manhã lá ia eu todo... cheio de sono, apanhar o autocarro, entro e deparo-me com a falta do passe no bolso traseiro direito das calças. Comuniquei a situação ao motorista incluindo as palavras "Posso sair na próxima?" Ao que ele respondeu "..." Carregou no botão 100 metros à frente da paragem onde eu tinha entrado e lá fiquei apeado. E o raiio do homem vê-me todos os dias de manhã, à mesma, no mesmo autocarro, com passe. Pergunto-me se não visse. Darme-ia um pontapé no traseiro ou agarrar-me-ia pelo colarinho? Esta situação levanta outra questão na minha brilhatnte mente de adolescente (está bem escrito, não está?): quando venho esbaforido do comboio para tentar aoanhar o autocarro que acabou de sair da paragem, porque é que os enhor insiste em manter a porta fechada? "Ah (cá esta) não posso largar nem pegar passageiros fora da paragem" Ai não? Pronto, se calhar era eu que ia a dormir mesmo hoje de manhã.
Amiguinhos: o comboio é um animal muito maior que vocês, peço desculpa, que os vossos autocarros e os funcionários da CP são mais compreensivos com os passageiros. Pelo menos comigo são, claramente devido ao meu aspecto fisico extremamente atraente.
Bom, já partilhei a minha indignação convosco. Há que dar um desconto a esta gente.
Agora vou descansar as indignações.