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Verbos

A vida em verbos... (em especial a minha) Se estão à procura de coisas sobre o significado dos verbos mesmo e assim...este não é bem o sitio certo, mas pode ajudar. Para conjugações e coisas do género, é melhor irem aqui www.priberam.pt :)

Verbos

A vida em verbos... (em especial a minha) Se estão à procura de coisas sobre o significado dos verbos mesmo e assim...este não é bem o sitio certo, mas pode ajudar. Para conjugações e coisas do género, é melhor irem aqui www.priberam.pt :)

Crescer

28.07.08, Fábio

 

18. Cá estão eles. Primeiro os meus, agora os dela. Da Inês. Da minha grande amiga Inês. Que gora já é crescida. Assim como a nossa amizade, que tem vindo a crescer ao longo dos tempos.

 

Ès uma daquelas pessoas especiais Inês e quanto mais contacto tenho contigo percebo melhor certas coisas, fazes com que eu as veja. Tens-te revelado uma amiga brilhante, que me compreede e ouve e, como tu própria dizes, "sempre aqui".

 

Parabéns sininho, minha ninfa preferida! E obrigado.

 

Um beijinho enorme Inês!

 

Agora Cresçamos (em idade, em altura, em tudo...!

Refoliar

15.07.08, Fábio

a Fundação Cultursintra

apresenta:
 
Folia
Tu és isso
 
Pelo Teatro TapaFuros
Texto: Paulo Borges
Encenação: Rui Mário
 
 
Quinta da Regaleira - Sintra
De 3 de Julho a 14 de Setembro
5ª a Sáb.: 22h || Dom.: 20h
 
espectáculo ao ar livre de caracter volante
aconselha-se agasalho e calçado confortável
espectáculo aconselhado para maiores de 12 anos
 
 
 
«A Folia convida-te. Mas tens de estar preparado para te veres ao espelho, sabendo que ele não existe. Tens de estar preparado para veres, intimamente e sem anestesia, aquilo que te desconheces ou pretendes acima de tudo ocultar. Dos outros e, sobretudo, de ti próprio. Tens de estar pronto para visitares todas as mais recônditas possibilidades da vida, da morte e do que há para além de vida e morte. As tuas mais fundas possibilidades, o que és para além de ti mesmo. Tens de estar pronto para te despires. De tudo e de ti próprio.» Paulo Borges
 
 
O Teatro TapaFuros, companhia profissional de teatro com quase 18 anos de actividade, é uma companhia sedeada no concelho de Sintra. Ao longo da sua actividade tem se dedicado a abordar os mais variados públicos – infanto-juvenis, adultos, indo ao encontro deste na sala ou em espaços exteriores. É esta característica – o trabalho no exterior, fora dos espaços convencionais, adaptando textos e encenações à rua – que mais impulsionou o crescimento do colectivo.
 
Em 2007, em parceria com a Fundação CulturSintra, apresentámos nos Jardins da Quinta da Regaleira, o espectáculo Folia a partir do texto de Paulo Borges. Este espectáculo tinha como premissa uma experiência em que o público tomasse parte activa do desenrolar da acção. Assim se construiu um espectáculo que dificilmente se poderia rotular. Esta experiência, completamente itinerante nos Jardins, era súmula das mais variadas participações: actores/performers, música original/arranjos tocados ao vivo, vídeo, instalações, o público era convidado a partilhar uma ceia simbólica, convidado a dançar... Folia era um espectáculo no sentido mais lato do termo, era algo assumidamente transdisciplinar.
 
 
Folia! Parte do ancestral e riquíssimo universo dos rituais do Espírito Santo, interligados com o Pentecostes... É um ritual muito particular: a inversão de valores exprimida através da coroação do imperador – uma criança (e, em tempos idos, de um preso ou um louco); o bodo oferecido a todos, que comem sentados lado-a-lado; enfim um apelo à fraternidade entre os seres humanos, uma transgressão dos valores supostamente imutáveis – no fundo, a ideia de uma nova ordem, o ritual para uma nova era;      
 
Apesar do sucesso alcançado por Folia, cremos que esta proposta não se esgotou. A temática é tão abrangente, e tão consonante com o simbolismo presente na própria Quinta da Regaleira, que julgamos pertinente uma revisita a este texto. Em 2008, novamente com a parceria da Fundação CulturSintra e apoio da Câmara Municipal de Sintra, com uma aposta no aumento do elenco, na sua renovação e uma nova parceria na área da cenografia, pretendemos criar esta nova Folia para que atraia novos públicos e surpreenda quem a revisita. É nossa vontade realizar um espectáculo de grande impacto estético e de forte intervenção com o público assistente. Este será, aliás, convocado para operar o discorrer e acção do próprio espectáculo, participando como personagem activo!
 
 
 
Texto: Paulo Borges; Encenação/Direcção Artística: Rui Mário; Dramaturgia: Paulo Borges, Teatro TapaFuros; Direcção Musical/ Arranjos: Pedro Hilário; Direcção de Actores: Samuel Saraiva; Cenografia/ Adereços: Carlos Ramos; Vídeo: Samuel Saraiva; Desenho de Luz: José Miguel Antunes, Mário Trigo; Design / Web: Pedro Marques; Fotografia: Sérgio Santos; Figurinos: Elisabete Figueira, Pedro Marques; Interpretação: Anabela Faustino, Filipa Duarte, João Rafael, José Redondo, Mário Trigo, Nuno Pinheiro, Paulo Cintrão, Rute Lizardo, Samuel Saraiva; Figuração/Teatro Reticências: Ana Rita Neves, Ana Trindade, Bárbara Carlos, Carolina Salles, Catarina Salgueiro, Catarina Trindade, David Severino, Inês Amaro, Marco Silvestre, Nidia Roque, Pedro Manaças; Músicos: Alexandre Leitão, António Neves, Jorge Domingues, Miguel Costa; Vozes Off: Adele Sidaru, Elisabete Figueira, Jorge Telles de Menezes, Inês Figueira, Natasha Quaresma, Paulo Borges, Ricardo Ventura, Rui Lopo, Rui Mário, Vanessa Muscolino; Costureiras: Odília Queiroz, Rebeca Monteiro; Luminotécnia: Fábio Ventura, Gonçalo Africano; Apoio à Montagem: Emanuel Ventura, Marco Silvestre, Pedro Manaças; Direcção de Cena: Sónia Tobias; Frente de Sala: Filipa Tobias, Tânia Tobias; Produção Executiva: Catia Martin; Direcção de Produção: Marco Martin
 
Apoios:
 
 
Bilhetes: € 16 || à venda na Quinta da Regaleira e nos locais habituais, Lojas Fnac, Bliss, Lojas Viagens ABREU, Livraria Bulhosa Oeiras Parque
 
Reservas: 219 106 650 (informações) || 707 234 234 || geral@tapafuros.com
 

Correr

13.07.08, Fábio

Às vezes o mundo cai-nos literalmente em cima. Corre tudo... ligeiramente, muito mal. A semana passada aconteceu-me isso. Quase que vi uma estreia adiada devido a problemas técnicos, soube que possivelmente chumbaria no estágio por estar a trabalhar na Folia e lhe ter dedicado maior parte do meu tempo, fiquei até às 5 da manhã a fazer um trabalho que era para ter sido entregue no dia anterior, vi a minha nota no exame de Matemática (8), e fui assaltado por 6 ou 7... individuos (chamemos-lhe assim, porque não se devem ter atitudes racistas e dizer palavrões aqui no blog). À parte disto e de outras coisas relacionadas com o verbo Gostar, a vida corre-me bem... Não fui esfaqueado nem nada quando me roubaram os 2 telemóveis (1 nem era meu), considero-me, por isso, sortudo.

 

É pena que assim seja e que na televisão ouçamos as comunidades PALOP's a dizer que é tudo invenção nossa e que a malta de raça negra não faz mal a ninguém. É capaz de ser um facto mas se começarem a introduzir as freguesias de Rio de Mouro e Mem Martins nas estatisticas o caso, possivelmente, muda de figura. Ainda por cima só são "muita fortes" quando se juntam com os amigos lá do bairro, que nunca fizeram mal a ninguém, nem roubam nada e que até têm a foto no quadro de mérito da junta com a legenda "cidadão exemplar".

 

Santinhos, ora essa.

 

Enfim. Cá se vai andando.

Cerrar

02.07.08, Fábio

O horizonte é o fim espelhado nas ondas do mar baila o teu nome despertando a violenta harmonia dos elementos. Vagueio em tua direcção sem rumo, adormeço dormente no teu fugaz olhar. Desaguo marés, rebento vagas, embalo tempestades por um segundo apenas da tua presença. Se o vento um dia as tuas pálpebras cerra, desisto, morro, caio por terra.

 

Este texto foi feito em Outubro/Novembro do ano passado, em Sintra. Partes foram de criação minha outras foram inventadas por outra pessoa. Era suposto ter seguido por SMS. Não seguiu. Aqui fica.