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Verbos

A vida em verbos... (em especial a minha) Se estão à procura de coisas sobre o significado dos verbos mesmo e assim...este não é bem o sitio certo, mas pode ajudar. Para conjugações e coisas do género, é melhor irem aqui www.priberam.pt :)

Verbos

A vida em verbos... (em especial a minha) Se estão à procura de coisas sobre o significado dos verbos mesmo e assim...este não é bem o sitio certo, mas pode ajudar. Para conjugações e coisas do género, é melhor irem aqui www.priberam.pt :)

Seguir

25.09.08, Fábio

E pronto. Cada um segue o seu caminho. E quando isto acontece não há volta a dar. Chega a uma altura que temos de nos habituar à ideia de que nos vamos separar de várias pessoas, vamos encontrá-las e falar-lhes menos, pois todos dão rumos mais ou menos diferentes às suas vidas. Pessoas com as quais nos habituamos a conviver aqui e ali, a conversar sobre tudo e nada... É assim mesmo. Eu cá vou fazer esta pausa nos estudos, trabalhar um bocadinho porque a vida está dificil e para o ano logo se vê. Se calhar vou sentir mais a falta deles por não conhecer tanta gente nova. É assim a vida.

 

Quanto a eles, espero que todos tenham sorte no caminho que escolheram e eu cá estarei sempre para apoiar os 'velhos amigos'.

 

 

A todos: aquele abraço e até já.

 

 

PS: CATARINAAAAAAA!

Terminar

19.09.08, Fábio

É assim. Senpre assim. São ciclos. Este durou 3 meses e meio, quase 4. Meses em que reinou a diversão, o convivio, o companheirismo, o esforço e o trabalho de equipa. Foram dias, noites e madrugadas passadas ali, num cantinho da serra de Sintra a fazera quilo que mais gosto, com as pessoas de quem mais gosto que fizeram sentir... isso. Folia. Foi tão bom enquanto durou mas passou tão rápido. Agora: caixinha das recordações.

 

Só nos resta isso quando tudo termina. As recordações.

 

A todos aqueles que foram Ninfas e Nautas, aos que foram Parvos, Imperadores, Mães e Filhos, a todos os que se Libertaram, a todos os que Soltaram, aos Poetas e aos Diabos. a todos os que Produziram, Animaram e tornaram possivel estes meses maravilhos só tenho uma coisa a dizer: Obrigado. Vão ficar, para sempre, todos aqui. (Afinal tinha mais que uma coisa).

 

Seremos, sempre, tdos, Isso.

 

«Recordemos esta Folia e o melhor que nela fomos»

 

Marco, Africano, Eu e Olavo (falta o Manaças)

 

 

 

Custar

17.09.08, Fábio

Custa sentir. Custa saber. Custa ouvir as verdades. Custa trocar. Custa trabalhar. Custa saltar por cima. Custa ultrapassar. Custa sair. Custa a acreditar.  Custa olhar nos olhos. Custa pedir deculpa e perdoar. Custa dizer não. Custa acabar. Custa confrontar. Custa ler. Custa deixar. Custa acordar cedo.

 

Tudo custa. Sem esforço nada se consegue. Vou esforçar-me e conseguir! Macacos me mordam se não vou! Mas custa tanto.

 

 

Viver

15.09.08, Fábio

Temos outros remédios, mas não convém usá-los (diz que aleija).

 

Simplesmente vivemos, no meio de mentiras, falsidades, infortúnios, desgraças, males de amor e coisas que tais. Vivemos, apenas. Mas também vivemos no meio de esboços de sorrisos, resteas de esperança e traços de alegria. Esta é a parte pequena. É pena. Se fosse eu a impôr as regras no mundo era difrente. Não sou. portanto limito-me a viver e tento não estar cá só porque nasci, tento fazer algo de útil. Que mais gente devia tentar fazer.

 

Vou vivendo.

 

 

Vaguear

13.09.08, Fábio

Não há estrelas no céu a dourar o meu caminho, Por mais amigos que tenha sinto-me sempre sozinho. De que vale ter a chave de casa para entrar, Ter uma nota no bolso pr'a cigarros e bilhar? A primavera da vida é bonita de viver, Tão depressa o sol brilha como a seguir está a chover. Para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar, Parece que o mundo inteiro se uniu pr'a me tramar! Passo horas no café, sem saber para onde ir, Tudo à volta é tão feio, só me apetece fugir. Vejo-me à noite ao espelho, o corpo sempre a mudar, De manhã ouço o conselho que o velho tem pr'a me dar. Hu-hu-hu-hu-hu, hu-hu-hu-hu-hu. Vou por aí às escondidas, a espreitar às janelas, Perdido nas avenidas e achado nas vielas. Mãe, o meu primeiro amor foi um trapézio sem rede, Sai da frente por favor, estou entre a espada e a parede. Não vês como isto é duro, ser jovem não é um posto, Ter de encarar o futuro com borbulhas no rosto. Porque é que tudo é incerto, não pode ser sempre assim, Se não fosse o Rock and Roll, o que seria de mim? Não há-á-á estrelas no céu...

Recorrer

13.09.08, Fábio

Às vezes sinto um bocado isto.

 

Às vezes sinto que o sentimento amizade é praticado apenas por uma das partes e que sou um bocado a solução de recurso... Se não houver mais ninguém... pronto, lá estará o Fábio.

 

Posso estar enganado.

 

Até já.

 

 

PS: Apesar de não ter muito que ver com este post e verbo, aqui ficam os meus parabéns para o companheiro de armas que me tem aturado a mim e às minhas crises existenciais: parabéns mano Africano (é mesmo nome). Um abraço amigo.

Apertar

01.09.08, Fábio

Um apertar. Um apertar de mãos, Só porque sim. Um apertar de dedos. Um toque. Para mostrar aquele carinho. Um apertar de corpos. Um abraço apertado, Apertar um botão. Apertar um parafuso. Apertar qualquer coisa. Um aperto no coração. Rumos diferentes que o provocam. A saudade aperta. Aperta e sente-se cada vez mais. Um desaperto, talvez. Que vontade tinha de votar a sentir um aperto daqueles, um abraço, um toque, uma palavra, um sorriso. Um apertar.

 

Se calhar é só de um aperto que eu preciso.