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Verbos

A vida em verbos... (em especial a minha) Se estão à procura de coisas sobre o significado dos verbos mesmo e assim...este não é bem o sitio certo, mas pode ajudar. Para conjugações e coisas do género, é melhor irem aqui www.priberam.pt :)

Verbos

A vida em verbos... (em especial a minha) Se estão à procura de coisas sobre o significado dos verbos mesmo e assim...este não é bem o sitio certo, mas pode ajudar. Para conjugações e coisas do género, é melhor irem aqui www.priberam.pt :)

Fechar

28.04.10, Fábio

Tem de ser. E o que tem de ser tem muita força. Tem de ser. Para bem da minha saúde mental, para bem da vida dela. É assim. E é melhor. E quando isto tudo passar logo se vê. Porque se isto continuasse, qualquer dia abria um teatro no Telhal. E isto já não faz sentido.

 

Dizia-me a Rita ontem que este blog não se cuaduna com a pessoa que eu sou. É verdade, em parte. Este blog cuaduna-se com a pessoa que eu quero ser, ou que eu penso que sou, é o único sitio onde eu posso escrever e dizer a toda a gente o que realmente sinto e penso que deveria acontecer.

 

Vamos embora meu rapaz.

 

Adeus e obrigado.

Repugnar

26.04.10, Fábio

E assim se veem (do verbo Ver) os verdadeiros amigos. O que aqui vou escrever não fará moça em ninguém, vivemos de chantagens emocionais, de relações, e quando não as há, ou quando não são verdadeiras, nada há para tocar quem quer que seja. Repugna-me. Tudo isto. Repugna-me. Sinto-me humilhado, enxovalhado. No culminar de atitudes, situações e de um magnifico dia. Tenho olhos na cara meus amigos, podem não estar a apontar para o mesmo sitio, mas tenho, e tenho duas pás gigantes para remover a areia que para cá atiram as criancinhas que não têm mais nada para fazer do que castelinhos e brimcar ao esconde-esconde. Gosto de brincar com eles para ver a que altura chega o castelo ou quanto tempo ficam escondidos. Ora para estas pess... para estes individuos tenho uma coisa rápida a dizer que é: "vão para o Caralho".  Não todos. Mas só isto, assim. Se eu podia meter-me na minha vida? Podia mas não era a mesma coisa, porque também já lá vai muito tempo. Farto-me de rir com estas falasas amizades e pessoas, com os exibicionismos, com os impropérios que siem por essas bocas sujas... Quanto a mim era abrir uma bilha de gás da Repsol (das azuis, porque é bonito) lá em casa, mas de portas e janelas fechadas só para ver o que acontecia. Para o espectáculo ser maior também podíamos acender a luz. Não é bonito quando as pessoas nos mostram mesmo aquilo de que são capazes? Não. chegam a meter nojo. Muito. Os fins justificam os meios? Só se forem os meios das pernas, porque de resto... não. Ás vezes os subterfúgios que arranjamos para os nossos problemas deviam ser mais bem escolhidos, respeitando as pessoas que estão à nossa volta e que já fazem parte da nossa vida há anos.. Afinal de contas vivemos em sociedade (menos o senhor dos ténis roxos que esse é que... ). Podiam entreter-se a escrever novelas ou filmes, com essa imaginação toda. Enfim. Tenho amigos que me fazem sentir bem. Que me mostram o que eu sou para eles. Tenho amigos que não são hipócritas, não são falsos e não são mentirosos. Não precisam destas coisas para viver e para mascarar uma coisa existente ou não. Repugna-me isso da mentira. Não sei se já disse mas quanto a im era uma bilha de gás... ah já. Desculpem. Tenho amigos ponto. E gosto deles ponto.

 

Tenho pena, mas o que tem de ser tem muita força, e parte de mim. Sem hipócirisias e cinismo da parte de ninguém.

 

O respeitinho é muito bonito, veste-se bem, tem um bom perfume, um bom carro e um LCD de 32 polegadas. Eu gosto dele e com tanta coisa boa mais gente devia gostar.

 

Um grande obrigado a quem de direito.

 

Até um dia. Béu Béu.

 

PS: "Esta vida não é humana" amigo Marco. Tens tanta razão.É repugnante só.

Impressionar

21.04.10, Fábio

Há coisas que me fazem impressão. A mim e a todos. Acho eu.  A primeira são essas calças coloridas que vocês têm enfiadas nas pernas, a segunda são aranhas, a terceira são pessoas com segredinhos em público de forma sistemática, e a quarta coisa que me faz impressão são as pessoas que se acham melhores e superiores e que dizem que os outros são isto e aquilo, mas vai-se a ver e eles é que são isto e aquilo. Pessoas nas quais à primeira vista podemos confiar mas depois... PUFF! Não se pode confiar nas pessoas, nem nas árvores, que às vezes caiem.

 

Quanto a mim era fazer um muro com 2 mil e 700 metros de altura à volta de Lisboa, e depois encher tudo de água a ferver, mas até cima, que é para garantir que fica tudo bem cozido.

 

Um beijinho e um abraço, e vão lá tirar essa roupa que faz mal aos olhos... das abelhas.

Interpretar

14.04.10, Fábio

Gosto muito daquelas pessoas que vão contar umas Às outras o que dizemos por aí, mas de uma forma cheia de zoom. Dão-me imenso jeito e acho que aos correios também, para passar mensagens. São do melhor. O mais engraçado é que se nós dissermos “banana” eles dizem “mundo!” não perdendo tempo cá com “bananão” ou “bananeira” que isso é coisa para meninos. E pronto, ganham-nos logo e é uma chatice porque jogo para mim é a batalha naval, não é o diz que disse.

 

Acho que, primeiro, estas pessoas deviam besuntar-se com mel para eu poder soltar os ursos que tenho na garagem cheios de fome e prontinhos a sair de lá. Como é que se chama a esta gente? Não, sem asneiras… pois; além de serem falsas, cínicas e parvas são… deixa cá ver… exacto, isso. E também interpretam mal as coisas, podiam contar as coisas como elas são, não? Bolas.

 

Agora vão lá calçar as meias a ver se vos servem ou se têm de as ir devolver ao Pão de Açúcar.

 

Adeus, que eu estou aqui em Ferreira do Zezere a descansar a perna esquerda.

Entranhar

08.04.10, Fábio

Primeiro estranha-se depois entranha-se. E é isto. Todos os dias. Habituámos-nos a ver, ouvir e sentir as coisas mais ridículas do mundo que, a partir de certa altura, deixam de o ser. E isto é tudo uma grande bola de neve que vem por aí abaixo prestes a acertar-nos na espinha.

 

Eu continuo a estranhar esta coisa do... ai como é que isto se chama?... Mundo! Exacto, mundo. Redondo, cheio de água, com... coisas e pessoas e... vida e cereais de pequeno-almoço, essas coisas fúteis.

 

De maneiras que o que me preocupa neste momento é: como é que eu vou escrever "Facto" sem o C, de modo a que não pareça que ando aperaltado todos os dias? Ora, pensem nisto.

 

Adeus!