Interpretar
Gosto muito daquelas pessoas que vão contar umas Às outras o que dizemos por aí, mas de uma forma cheia de zoom. Dão-me imenso jeito e acho que aos correios também, para passar mensagens. São do melhor. O mais engraçado é que se nós dissermos “banana” eles dizem “mundo!” não perdendo tempo cá com “bananão” ou “bananeira” que isso é coisa para meninos. E pronto, ganham-nos logo e é uma chatice porque jogo para mim é a batalha naval, não é o diz que disse.
Acho que, primeiro, estas pessoas deviam besuntar-se com mel para eu poder soltar os ursos que tenho na garagem cheios de fome e prontinhos a sair de lá. Como é que se chama a esta gente? Não, sem asneiras… pois; além de serem falsas, cínicas e parvas são… deixa cá ver… exacto, isso. E também interpretam mal as coisas, podiam contar as coisas como elas são, não? Bolas.
Agora vão lá calçar as meias a ver se vos servem ou se têm de as ir devolver ao Pão de Açúcar.
Adeus, que eu estou aqui em Ferreira do Zezere a descansar a perna esquerda.