Cerrar
02.07.08, Fábio
O horizonte é o fim espelhado nas ondas do mar baila o teu nome despertando a violenta harmonia dos elementos. Vagueio em tua direcção sem rumo, adormeço dormente no teu fugaz olhar. Desaguo marés, rebento vagas, embalo tempestades por um segundo apenas da tua presença. Se o vento um dia as tuas pálpebras cerra, desisto, morro, caio por terra.
Este texto foi feito em Outubro/Novembro do ano passado, em Sintra. Partes foram de criação minha outras foram inventadas por outra (...)