Natalar
24.12.08, Fábio
Era tão giro quando eu pedia sempre às oito da noite para abrir o presente mais pequenino que estava debaixo da árvore. Escolhia sempre um que não parecesse roupa. E à meia noite alguém se vestia de Pai Natal e distribuia os presentes pela familia que se entretinha a conversar, a comer doces e o caldo verde. Era cá em casa, e a árvore de Natal era minuscula. Ficava tanto tempo a olhar para ela e para as poucas luzinhas que piscavam. Adorava os enfeites das ruas e as àrvores de (...)