Parar
30.06.08, Fábio
Paro. Às vezes. Sim, eu também paro. Paro para pensar que devia parar mais vezes. Paro. Penso no que senti, no que vivi, no que fiz e no que deixei por fazer. Paro. Penso nos momentos que passei contigo e com todos, nas gargalhadas, nos abraços, nos carinhos, nos beijos que trocámos e partilhámos, tantas e tantas vezes. Paro. Penso no que vi, no que senti e no que ouvi. Paro. E revejo as conversas e os desabafos que se soltaram em tempos. Paro. Pego no telefone ou no telemóvel (...)